quarta-feira, 17 de setembro de 2008
terça-feira, 16 de setembro de 2008
20 de agosto de 2008
Falando sobre o Twitter ....
1) Observe sua rede social no twitter (Orkut, se quiserem) e responda:
a ) Como as pessoas são conectadas a você? Podemos dizer que esta conexão é social?
No Twitter, assim como em qualquer outro site do ciberespaço estamos todos conectados on line. Nossos textos não só são publicados no site como também podem ser enviados via SMS, Messenger e etc. Isso facilita em muito o conhecimento das pessoas acerca das nossas opiniões como também promove interatividade e até intimidade entre os usuários da rede. Nesse caso, creio que dessa forma estejamos construindo uma conexão social.
B) Há algum conector? Explique.
Sim, nesse caso as próprias pessoas são os conectores, já que a rede vai aumentando através dos contatos de cada um. Ou seja, assim, os contatos vão se multiplicando e popularizando o twittering.
c) É possível dizer que sua rede é um mundo pequeno?
Sim. Pois por maior que seja minha rede ela nunca vai tornar-se mundialmente popular.
d) Há algum valor social no twitter (Orkut)? Explique.
Sim, os próprios valores do usuário, que dividem com os demais fatos da sua vida, opiniões acerca de notícias e etc.Há juízo de valor em tudo isso e também há parcialidade, quero dizer que tanto no Twitter como no Orkut ninguém faz nada aleatoriamente. Dessa forma, são impressos os valores sociais de cada indivíduo, criando uma rede.
2) Encontre um exemplo de site que possa ser considerado um conector na Web. Explique.
Na minha opinião, o Google hoje é o maior conector do mundo, pois através deste sítio eletrônico pode-se localizar qualquer site do mundo e também números telefônicos e até mesmo o local de residência, trabalho .... de uma pessoa através do Google Maps.
3) Sabendo que a chamada “mídia social” é baseada no poder de propagação das informações pelas redes sociais na web, discuta como isso (mídia social) pode ser aplicado(a) para o jornalismo.
A internet pode ser considerada uma das grandes pauteiras da mídia mundial. Esse processo se dá através da mídia social e tende a ser uma realidade inalterável daqui pra frente.
Corpo e Ciberespaço

Atividades de Ciberespaço e Corpo
1) Encontrar, na web, um exemplo de cada tipo de ciborgue e um exemplo de pós-humano. Explicá-los.
Ciborgue é um ser cibernético, que a grosso modo pode ser conceituado como um ser metade humano e metade mecânico. Ao contrário do que pode-se pensar existem muitos ciborgues nesse mundo, haja vista que qualquer pessoa que faça em si uma intervenção tecnológica para reparar, superar ou modificar qualquer parte do corpo é considerada um ciborgue. Na Medicina, há os ciborgues realçados, que pretendem exceder processos normais”, de acordo com a Wikipédia. Uma pessoa com uma perna mecânica é um exemplo de ciborgue de tecnologias restaurativas já que a perna mecânica tem como objetivo recuperar o órgão que foi prejudicado em sua função.
O professor doutor André Lemos, da Universidade Federal da Bahia, tipificou dois tipos de ciborgue: interpretativo e protético. O primeiro significa qualquer pessoa que dependa de aparelhos eletrônicos para manter-se viva. Já os tipos protéticos são aquelas pessoas que optam por introduzir em si um corpo estranho sob influência dos mass media coagido que é pelo poder da televisão ou do cinema.Um exemplo de ciborgue protético são as mulheres que usam próteses de silicone nos seios, glúteo ou em outras partes do corpo.
Há também o ciborgue metafórico, que pode ser caracterizado por uma pessoa que não tem um ferramenta introduzida em seu corpo, mas depende de uma máquina , por exemplo, o computador, para desenvolver seu trabalho.
Uma comunidade no Orkut em homenagem a uma pessoa que já faleceu é um exemplo de pós humano, pois apesar de esta pessoa não poder ler ou responder os recados, continua sendo alvo de mensagens.
2) Construir um avatar de si e um de um colega. Publicar.
http://www.thedollpalace.com/dollmaker/doll-maker/
http://www.planearium2.de/flash/spstudio.html
http://elouai.com/doll-makers/boy-doll-maker.php
http://elouai.com/
Ciborgue é um ser cibernético, que a grosso modo pode ser conceituado como um ser metade humano e metade mecânico. Ao contrário do que pode-se pensar existem muitos ciborgues nesse mundo, haja vista que qualquer pessoa que faça em si uma intervenção tecnológica para reparar, superar ou modificar qualquer parte do corpo é considerada um ciborgue. Na Medicina, há os ciborgues realçados, que pretendem exceder processos normais”, de acordo com a Wikipédia. Uma pessoa com uma perna mecânica é um exemplo de ciborgue de tecnologias restaurativas já que a perna mecânica tem como objetivo recuperar o órgão que foi prejudicado em sua função.
O professor doutor André Lemos, da Universidade Federal da Bahia, tipificou dois tipos de ciborgue: interpretativo e protético. O primeiro significa qualquer pessoa que dependa de aparelhos eletrônicos para manter-se viva. Já os tipos protéticos são aquelas pessoas que optam por introduzir em si um corpo estranho sob influência dos mass media coagido que é pelo poder da televisão ou do cinema.Um exemplo de ciborgue protético são as mulheres que usam próteses de silicone nos seios, glúteo ou em outras partes do corpo.
Há também o ciborgue metafórico, que pode ser caracterizado por uma pessoa que não tem um ferramenta introduzida em seu corpo, mas depende de uma máquina , por exemplo, o computador, para desenvolver seu trabalho.
Uma comunidade no Orkut em homenagem a uma pessoa que já faleceu é um exemplo de pós humano, pois apesar de esta pessoa não poder ler ou responder os recados, continua sendo alvo de mensagens.
2) Construir um avatar de si e um de um colega. Publicar.
http://www.thedollpalace.com/dollmaker/doll-maker/
http://www.planearium2.de/flash/spstudio.html
http://elouai.com/doll-makers/boy-doll-maker.php
http://elouai.com/
Wanda Leite

Suelen Donte

3) Analisar em que medida o avatar é uma expressão de si mesmo e de suas percepções do colega.O avatar pode ser considerado como um “ espelho mágico”, onde o usuário pode reproduzir-se virtualmente tal e qual como é na realidade como também pode reproduzir –se como gostaria de ser, o que de certa forma também revela quem ele é de fato: uma pessoa insatisfeita com sua condição. De qualquer forma o avatar permite ao usuário uma gama infinita de possibilidades de ele criar-se e recriar-se, inventar ou reinventar-se.
Eu escolhi fazer um avatar que estivesse o mais próximo de mim em termos de características físicas, o que não foi fácil. Da mesma forma o fiz em relação a minha amiga Suelen Donte. Procurei fazer um avatar que fosse o mais fiel possível as suas características físicas.
sexta-feira, 5 de setembro de 2008
A construção virtual da realidade
RESENHA
A construção virtual da realidade
Os escritores Berger e Luckmann no clássico A Construção Social da Realidade argumentam que as relações sociais se dão através das relações face a face, sendo que estas contribuem para a construção do indivíduo e dos que vivem a seu redor. Assim, as relações chamadas virtuais, que se dão através da internet, podem ser consideradas constituintes de uma nova esfera do modo de comunicação humana. Com base nessa constatação tem origem o título do presente artigo que tem como objetivo analisar e contextualizar de forma crítica os seguintes textos : “ Agregações eletrônicas ou comunidades virtuais ? ” de autoria de André Lemos e Cláudio Manoel e “ Cibercultura e tsunamis: tecnologias de comunicação móvel, blogs e mobilização social”, escrito por André Lemos e Lorena Novas.
A popularização da internet, que aconteceu a partir dos anos 90, possibilitou uma nova dinâmica para a comunicação, facilitando a troca de informação com a junção de imagens, sons e textos. Nesta fase inicial, que também pode ser chamada de “ experimental” a comunicação entre os usuários era mais mecânica. Com o aperfeiçoamento da rede, surgiram os chats, blogs , fotologs, vlogs e programas como o Orkut e o MSN. Este último permitindo troca de informações em tempo real. Tais possibilidades “ humanizaram ” as relações virtuais, possibilitando uma maior intimidade entre os comunicantes.
É a partir destas constatações que surgem os questionamentos do texto de André Lemos e Cláudio Manoel. Afinal, na internet existem agregações ou comunidades virtuais ?
Tomando como referência a análise das listas de discussão Cibercultura e Facom, ( vinculadas a Faculdade de Comunicação da UFBA) os especialistas concluíram que é difícil aplicar o conceito de comunidade a todos os grupos do ciberespaço. Isso porque na Lista Facom em que o intuito é ser um “ instrumento para a veiculação de notícias e fatos relacionados a Faculdade de Comunicação da UFBA” não houve destaque para características do que pode ser considerado uma comunidade seja ela virtual ou não. Para os pesquisadores a Facom está mais próxima do conceito de agregação eletrônica por apresentar como características relações por demais efêmeras e pelo fato de os participantes da referida lista “ não possuírem força nem vontade de tornar essas relações próximas do espírito comunitário”.
Já na Lista Cibercultura, cujo objetivo é a discussão das
“ particularidades da cultura brasileira face à cultura eletrônica emergente”, foram diagnosticados elementos característicos de uma comunidade, que são entre outros: relações de cooperação, troca de informações, perenidade e expectativa.
O conceito de comunidade foi essencial para as conclusões da dita pesquisa. Como evidenciado no parágrafo anterior, o conceito de comunidade está intrinsecamente ligado a relações de proximidade,continuidade e intimidade. Lemos e Manoel destacaram para tanto os significados de comunidade atribuídos por Nisbet onde comunidade significa “ toda forma de relacionamento caracterizada por um grau elevado de intimidade pessoal, profundeza emocional , engajamento moral,coerção social e continuidade no tempo”. Os autores também citaram F. Tönnies, sociólogo alemão que descreveu comunidade como “ uma relação social motivada por uma vontade natural e gregária”, que ( ...) “ visa a sobrevivência do grupo”.
Com base nesses conceitos, surge outro questionamento: as tecnologias de comunicação são ferramentas utilizadas para satisfazer interesses individuais dos usuários do ciberespaço ou essas novas formas de comunicação têm como função social aproximar as pessoas, facilitando as relações entre elas ?
Se analisada por este ângulo, a internet pode ser um instrumento
“ agregador” de pessoas ao contrário do que muitos pregam, argumentando que o ambiente virtual promove a artificialidade das relações bem como a distância entre as pessoas.
No texto “Cibercultura e tsunamis: tecnologias de comunicação móvel, blogs e mobilização social ”, André Lemos e Lorena Novas descrevem como as tecnologias móveis foram de fundamental importância para que as vítimas do tsunami que atingiu alguns países da África e da Ásia no final de dezembro de 2004 fossem ajudadas.
Através das SMS ( mensagens ) somente os italianos doaram mais de 11 milhões de euros à entidades de auxílio aos atingidos pela tragédia. Os blogs foram utilizados para encontrar pessoas e o acesso a internet sem fio (wi-fi) foi determinante para a recuperação da comunicação com as pessoas das áreas afetadas.
Com base nesses e em outros dados os especialistas concluíram que as tecnologias de comunicação acima mencionadas foram fundamentais para a ajuda planetária tanto nessa tragédia como em outras que se seguiram. Assim, essas novas tecnologias foram conceituadas como sinônimo de mobilização social demonstrando apenas nesse caso que o espírito de comunidade também está presente no ciberespaço.
Permitindo o contato entre pessoas de todo o planeta em tempo real, o ciberespaço é um mundo a parte em que as agregações eletrônicas ganham força e possibilitam o fortalecimento e a troca de informações, o que por si só já é enriquecedor.
Mas mais do que planetária, talvez seja possível adicionar à internet e às tecnologias de comunicação móvel uma outra definição: a de serem comunitárias. O fenômeno da comunicação no ciberespaço vem a ser assim uma construção virtual da realidade, onde por hora esta se distingue e se mistura com a ficção e onde palavras como individualidade e coletividade; eu, tu e nós em apenas em um clic podem passar a significar a mesma coisa.
A construção virtual da realidade
Os escritores Berger e Luckmann no clássico A Construção Social da Realidade argumentam que as relações sociais se dão através das relações face a face, sendo que estas contribuem para a construção do indivíduo e dos que vivem a seu redor. Assim, as relações chamadas virtuais, que se dão através da internet, podem ser consideradas constituintes de uma nova esfera do modo de comunicação humana. Com base nessa constatação tem origem o título do presente artigo que tem como objetivo analisar e contextualizar de forma crítica os seguintes textos : “ Agregações eletrônicas ou comunidades virtuais ? ” de autoria de André Lemos e Cláudio Manoel e “ Cibercultura e tsunamis: tecnologias de comunicação móvel, blogs e mobilização social”, escrito por André Lemos e Lorena Novas.
A popularização da internet, que aconteceu a partir dos anos 90, possibilitou uma nova dinâmica para a comunicação, facilitando a troca de informação com a junção de imagens, sons e textos. Nesta fase inicial, que também pode ser chamada de “ experimental” a comunicação entre os usuários era mais mecânica. Com o aperfeiçoamento da rede, surgiram os chats, blogs , fotologs, vlogs e programas como o Orkut e o MSN. Este último permitindo troca de informações em tempo real. Tais possibilidades “ humanizaram ” as relações virtuais, possibilitando uma maior intimidade entre os comunicantes.
É a partir destas constatações que surgem os questionamentos do texto de André Lemos e Cláudio Manoel. Afinal, na internet existem agregações ou comunidades virtuais ?
Tomando como referência a análise das listas de discussão Cibercultura e Facom, ( vinculadas a Faculdade de Comunicação da UFBA) os especialistas concluíram que é difícil aplicar o conceito de comunidade a todos os grupos do ciberespaço. Isso porque na Lista Facom em que o intuito é ser um “ instrumento para a veiculação de notícias e fatos relacionados a Faculdade de Comunicação da UFBA” não houve destaque para características do que pode ser considerado uma comunidade seja ela virtual ou não. Para os pesquisadores a Facom está mais próxima do conceito de agregação eletrônica por apresentar como características relações por demais efêmeras e pelo fato de os participantes da referida lista “ não possuírem força nem vontade de tornar essas relações próximas do espírito comunitário”.
Já na Lista Cibercultura, cujo objetivo é a discussão das
“ particularidades da cultura brasileira face à cultura eletrônica emergente”, foram diagnosticados elementos característicos de uma comunidade, que são entre outros: relações de cooperação, troca de informações, perenidade e expectativa.
O conceito de comunidade foi essencial para as conclusões da dita pesquisa. Como evidenciado no parágrafo anterior, o conceito de comunidade está intrinsecamente ligado a relações de proximidade,continuidade e intimidade. Lemos e Manoel destacaram para tanto os significados de comunidade atribuídos por Nisbet onde comunidade significa “ toda forma de relacionamento caracterizada por um grau elevado de intimidade pessoal, profundeza emocional , engajamento moral,coerção social e continuidade no tempo”. Os autores também citaram F. Tönnies, sociólogo alemão que descreveu comunidade como “ uma relação social motivada por uma vontade natural e gregária”, que ( ...) “ visa a sobrevivência do grupo”.
Com base nesses conceitos, surge outro questionamento: as tecnologias de comunicação são ferramentas utilizadas para satisfazer interesses individuais dos usuários do ciberespaço ou essas novas formas de comunicação têm como função social aproximar as pessoas, facilitando as relações entre elas ?
Se analisada por este ângulo, a internet pode ser um instrumento
“ agregador” de pessoas ao contrário do que muitos pregam, argumentando que o ambiente virtual promove a artificialidade das relações bem como a distância entre as pessoas.
No texto “Cibercultura e tsunamis: tecnologias de comunicação móvel, blogs e mobilização social ”, André Lemos e Lorena Novas descrevem como as tecnologias móveis foram de fundamental importância para que as vítimas do tsunami que atingiu alguns países da África e da Ásia no final de dezembro de 2004 fossem ajudadas.
Através das SMS ( mensagens ) somente os italianos doaram mais de 11 milhões de euros à entidades de auxílio aos atingidos pela tragédia. Os blogs foram utilizados para encontrar pessoas e o acesso a internet sem fio (wi-fi) foi determinante para a recuperação da comunicação com as pessoas das áreas afetadas.
Com base nesses e em outros dados os especialistas concluíram que as tecnologias de comunicação acima mencionadas foram fundamentais para a ajuda planetária tanto nessa tragédia como em outras que se seguiram. Assim, essas novas tecnologias foram conceituadas como sinônimo de mobilização social demonstrando apenas nesse caso que o espírito de comunidade também está presente no ciberespaço.
Permitindo o contato entre pessoas de todo o planeta em tempo real, o ciberespaço é um mundo a parte em que as agregações eletrônicas ganham força e possibilitam o fortalecimento e a troca de informações, o que por si só já é enriquecedor.
Mas mais do que planetária, talvez seja possível adicionar à internet e às tecnologias de comunicação móvel uma outra definição: a de serem comunitárias. O fenômeno da comunicação no ciberespaço vem a ser assim uma construção virtual da realidade, onde por hora esta se distingue e se mistura com a ficção e onde palavras como individualidade e coletividade; eu, tu e nós em apenas em um clic podem passar a significar a mesma coisa.
Educação Democrática.
Aula do dia 02/09/08
A sala de aula foi dividida em vários grupos de alunos,em que um deles foi para discutir um tipo de educação democrática e com mais participação do processo eduacional. Utilizando o conteúdo exposto em aula, expomos as seguintes possibilidades:
1°-Passo
Numa estraégia a longo prazo fariamos a renovação com os responsáveis pela educação na 1° infância para que a ideia de democracia e a abordagem sobre o assunto fossem feitos no período de formção do individuo.
2º- Passo
Planejar técnicas para que seja atraente a discussão da democracia em comunidades, orkut, jogos interativos e ambiente de discussão virtuais.
3º- Passo
Tendo já aplicado as duas primeiras técnicas,observando os recursos obtidos, então pode-se conectar e relacionar a democraccia com prática politica. Nesse caso, as tecnologias de informações seriam uma das ferramentas chave para todo essa processo acontecer.
Aula do dia 03 de setembro
1 . Discutir como as interações no grupo atuaram na construção do trabalho.
a) Podemos dizer que cada grupo construiu uma rede social ?
Sim foi construida uma rede social,pois através da troca de idéias do grupo foram construídas sugestões de soluções para serem aplicadas na educação.
b) De que modo o capital de cada membro interfere na construção ?
Foi o capital social individual, utilizando o conhecimento e as experiências pessoais de cada um com isso construindo o objetivo final que era formular uma idéia que fosse o consenso de todo o grupo.
c) Podemos dizer que o processo foi hipoertextual ? Explique.
Sim, cada um contribuiu com opiniões e experiências, criando assim um espaço de idéias onde foi promovida uma hipertextualidade através do todo.
d) Que outros aspectos relevantes vocês perceberam da discipina no trabalho ?
Os dois níveis de comunicação: o conectivo e o de confiança. O primieiro ocorreu na própria reunião das informações individuais de cada um, após ter conhecimento dessas informações o grupo teve confiança para a construção de uma solução.
2.O que são e como atuam nas redes sociais os MEMES ?
MEME é uma relação onde seguimos os exemplos e idéias de outra pessoa mas não as absorvemos por completo, adaptamos-as apenas a nossa trajetória pessoal. Por exemplo, eu acredtio nos ideais de Luiz Inácio Lula da Silva, mas não os sigo à risca. Ao contrário, adapto seus ideais ao meu cotidiano e aos meus valores pessoais.
3- Em grupo discuta qual a relação entre MEME e capital social.
Os MEMES acabam por promover o capital social já que as idéias pessoais de um determinado indivíduo podem ser seguidas por uma grande maioria através de um blog por exemplo. Essas informações passam a ser globalizadas, gerando um capital social do MEME.
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